A vida humana é uma aventura dentro deste mundo cheio de coisas para se descobrir e crescer. A linha do tempo é curta e cruel. A vida não e muito longa, perde-se a eternidade como seres humanos que pendem para o bem e para o mal. Cada dia é dia de se fazer escolhas. Dormir e acordar, caminhar e correr, comer e beber, rir e sonhar, fazer e não fazer nada, simplesmente nada.
Aquele momento que traz a influência numa decisão que parece ser o fim, mas, no entanto, pode ser apenas um começo. Momento de dor, solidão e não de abandono, de coragem, de bravura e de total consciência humana, momento que transpõe a razão e parte para o imaterial. Momento que transpões a linha tênue e que eleva a espiritualidade com uma conexão além do cosmos, numa dimensão com o Eterno. Sim, Aquele que enxergou a vida quando ainda era apenas uma substância informe e escreveu todos os dias de vida, quando não havia nenhum deles. Aquele que determinou a real identidade que no percurso deste mundo só seria real quando a vida O encontrasse e culminaria no sentido da razão de ser. O tempo está passando e a crise chega, e no comando da crise, o tempo é sempre crucial.